Ainda que o ideal da libertação seja bastante sedutor, ele é potencialmente perigoso, uma vez que há líderes mal-intencionados que são capazes de inventar ou descomedir-se de seus estudantes.
Algumas tradições, como a do budismo vajrayana e a do jainismo, contornaram parcialmente este contratempo ensinando que mokshadepende exclusivamente do próprio força e abnegação do praticante, tirando um pouco do quantidade naturalmente delegado ao artista.
Por outro lado, em algumas tradições vinculadas ao Yoga, fala-se sobre a mudança de quantidade divino do artista para o escolar, shaktipath. No momento em que o sucesso no percurso do Yoga se bota noutra indivíduo que não o próprio praticante, acreditamos, encontra-se aberto o percurso para relações turvas entre artista e escolar.
Devemos, então, achar uma bussola ética que nos permita obter um percurso sem riscos para a genuína e transformadora espiritualidade.
Acredito que a influência para o praticante deva vir da imagem do artista verdadeiro. Em muitas tradições, este artista assume nomes distintos: gurus para os hindus, siddhas ou tirthankaras, para os jainistas, rinpoches, para os budistas.
A palavra conselheiro significa totalmente “ fatigante ”, e pode ser traduzida como “ aquele cuja avaliação possui peso ”.
O papel do artista constantemente foi necessário na marcha do autognose. Para não se despossar nessa marcha, é fundamental ter como referência a imagem de um artista, um professor que nos ajude e oriente na procura. Algumas indivíduos evidencia dificuldades em pegar a idéia de ter um artista.
No entanto, se tivemos mestres ao longo o tempo dos pesquisas, visto que não tê-los na procura interior?
Se nossos pais foram nossos primeiros mestres, que nos ensinaram a anunciar, andança, montar, nos concatenar, o que nos faz julgar que deveríamos destituir os mais mestres, se também não tivermos havido o processamento de madurez e desenvolvimento interior?
Vejamos o que diz a Samhita sobre o papel do artista: “ Somente o entendimento demonstrado por um conselheiro, a partir de seus lábios, é rico e efetivo. De outro forma, o entendimento torna-se infrutífero, despreparado e dolente.
Aquele que se devota a qualquer tipo de entendimento, servindo seu conselheiro com toda a atenção, prontamente obtém o vatagem desse entendimento.
Não há a menor incerteza de que o conselheiro é estirpe. O conselheiro é mãe, e o conselheiro é até mesmo Deus. Então, ele precisa ser dessa maneira considerado e usado, em senso, palavra e atuação.
Pela gracejo do conselheiro, tudo o que for bom para o próprio Ser é adquirido. Então, o conselheiro precisa ser usado todos os dias. De outro forma, nada será auspicioso”.
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