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  • Foto do escritorRaissa Pimenta

A Verdade Perigosa sobre Orgone

Não é insólito que cientistas marginalizados sejam perseguidos pelas autoridades, especialmente se estiverem trabalhando em formas de energia até por isso desconhecidas.


Porém a caçada frequentemente é feita de forma ameno, de forma que somente a vítima esteja inteirado disso. Este com certeza não foi o caso de Wilhelm Reich, o homem que trouxe o mundo à força orgone.


Ele foi acossado de maneira inferior, sistematização e bastante pública. Seus livros foram queimados, seu aparato foi arruinado, suas idéias foram difamadas e ele foi jogado na prisão.


Que verdade perigosa Reich tropeçou para absolver um tratamento tão fatigante?

Wilhelm Reich começou sua trajetória como psicanalista na mito freudiana, porém Reich foi bastante além de Freud ao imortalizar-se psicologia ao volúpia.


Ele acreditava que o gozo era a símbolo definitiva para a saúde física e mental e que condições como a falta de interação com o mundo exterior se originavam da inabilidade de atingir o gozo. De acordo com Reich, o resultado de um gozo é fazer grandes quantidades de uma maneira sui generis de energia tragada orgone.


Ainda que a idéia fosse nova para a conhecimento ocidental no momento em que a propôs na dez de 1930, o orgone pode ter suas raízes na energia Kundalini da Índia antiga ou no Qi da medicina tradicional chinesa.





Reich chegou a julgar que o orgone seria capaz ser coletado e armazenado da mesma forma que a energia elétrica pode ser armazenada em uma trem.


Ele inventou um aparelho para este fim conhecido por acumulador de orgone - uma cabine de madeiro forrada com papel alumínio que coletaria o orgone de quem estivesse assentado lá dentro.


Persuadido de ter escancarado uma maneira de energia antigamente desconhecida, Reich até convenceu Einstein - o físico mais conhecido da época - a se respeitar pelo acumulador de orgônio. Einstein realizou diversos testes, porém depois de duas semanas concluídas não havia base física na especulação do orgônio de Reich.


Ainda que o orgone tenha sido destituído pelo establishment científico, ele se tornou o componente da subcultura de anteguarda dos Estados Unidos. Todas as figuras literárias radicais da época - Norman Mailer, JD Salinger, Allen Ginsberg, Jack Kerouac, William S. Burroughs - tornaram-se devotos entusiasmados do acumulador de orgônio. Para os conservadores, por outro lado, o orgone passou a demonstrar "o novo culto ao volúpia e à bagunça ", como a Harper's Loja colocou em abril de 1947.

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