Vários levam a Simbologia Alquímica ao pé da caráter, acreditam de fato que modificar Chumbo em Ouro ou obter a Fonte da Vida Eterna seja a tangível procura de um Alquimista, e é! Porém vamos traduzir estes linguagem como uma coisa pouco científico e deixar transparecer sua Despojamento Espiritual. Pode ser que esse post não agrade alguns materialistas de plantão…
Enquanto alguns Pseudo-Alquimistas fazem suas experiências tentando modificar alguns metais em ouro por pura Vaidade, Usura e Eu, o verdadeiro Alquimista transforma seus “Chumbos Interiores” em “Ouros Interiores”.Chumbos interiores? Efetivamente, há tantos “Metais” sem valor em nosso interior que por Egocentrismo acabamos esquecendo deles, até mesmo este análogo Eu pode ser averiguado como um “Chumbo Interno ”, um “Chumbo Espiritual” e também, um dos piores. Por isso a procura de um Alquimista é, antes de tudo, interna. Compreender sua Classe e sua Essência é a base da Alquimia. A primeira Transmutação é a do seu Ser, do seu Eu e da sua Mente.
Compreendemos por isso que a Alquimia não é apenas uma Conhecimento Materialista, porém efetivamente uma Conhecimento Naturalista e ao mesmo tempo Espiritual.
O Verdadeiro Alquimista não se gaba por saber uma simples fórmula química, o Verdadeiro Alquimista vigia que a cada novo ensino profissionalizante aquela coisa não é nada, que a comedimento é infinita e que ele de modo algum vai saber o satisfatório.
Assunto é força condensada e força é assunto admirável ( E =mc²), com isto o Alquimista sabe que a formação de seu corpo é material e espiritual, que a dualidade constantemente prevalece fora do entrecho de Elemento ( Deus ).
Considero o Tantrismo um bravura forte da alquimia antiga, a sensualidade, os Chakras, Kundalini e outras Energias relacionadas estão controlado do Alquimista. A Pedra Filosofal não é e de modo algum vai ser material, o Filtro da Eternidade é saber preservar sua comedimento ao próximo corpo, mantendo a honra de sua Essência sem sujeitar-se apenas do Material, é seguir caindo em Sansara sem despossar a Comedimento e ter que renovar, é similarmente quantidade sair de Sansara e preservar o entendimento na Elemento.
Há efetivamente uma Elemento ou Deus que seja, tudo no Universo é idealizado por um único “ componente ”, Força! E isto é o Divino. Nada acaba, tudo se transforma, essa Força constantemente continua e essa é a única eternidade.
A casamento da Dualidade é uma maneira Alquímica de obra, tanto é que o espelho mais presente na Alquimia é o Luz e a Menstruação.
A casamento do Homem e da Mulher acaba nos transformando num Andrógino, um ser que perde a Dualidade, transmuta-se em Elemento, e neste hora o maior Quantidade de Obra está sob nosso alçada, no alçada do Andrógino Inviolável.
E é dessa forma que considero o Tantrismo uma das mais fortes formas Alquímicas, visto que está experiente no Volúpia, na Casamento da Dualidade, na Pronunciamento Divina de Obra e na Transcendência da Comedimento.
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