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  • Foto do escritorRaissa Pimenta

TANTRISMO e XAMANISMO

Na comemoração ordinária do Aldeia da Poética da Oralidade, nodia 13 de Março de 2002 (primeira comemoração do ano), o formador Lynn Mario Menezes de Souza falou sobre os motivos do tantrismo e sua correlação com a memória, desempenho e hipertexto. Translado: Conceição Aparecida Cabrini



O tantrismo nasceu na Índia no século Cousa a.C. e pode ser declarado uma reação ao vedismo ária em seu sistema patriarcal e sua divisão em castas. O tantra não é fervor porém uma série de costumes que se colocam em oposição a a ortodoxia e os dogmas védicos e buscam restabelecer as culturas xamânicas que passaram a ser olhos como costumes baixas que ameaçam a ordem.





Enquanto no vedismo afigura do divino é de complicado acesso e constantemente mediatizada representando uma maneira de controle, no Tantra o divino é imanente, interior, dessa forma não há urgência de se remover das costumes cotidianas.


Para conseguir a recurso, esta é imediata, o contato com o divino é aqui e agora.


Abandona dessa maneira a rudimentos de agarramento, o processamento desmesurável de lavatório: cada um possui contato direto com o divino, não há urgência de eclesiástico.


Com isto todos se tornam divinos. Para tanto, a alarde é na figurante da mãe, é o alçada da vigor feminina - Kali é o quantidade da obra. Há no Tantra a ligamento da vigor feminina com a masculina, Shiva, que é a vigor constante, passiva, que destrói e produz.


O homem planta a bagulho porém é a mulher que produz - a vigor masculina é da criatividade e a feminina é da construção, a obra é o que efetua maneira. Para a ortodoxia védica a figurante de Kali é a vigor do mal.


Porém para se alcançar até Kali deve-se analisar a mãe em sua figurahorrível ( passa pela ilusão ).




Kali amamenta o filho e lista o sangue é o atividade da vigor da classe. Cria-se uma coisa novo com os ossada dos corpos mortos, uma vez que a morte é uma re-criação. O novo se efetua por meio da exterminação é o obscuridade. Esse é recriado e domina a ordem. Shiva vem para contrapesar, para advertir da urgência do imobilidade.



É o divisa.


Na desempenho há urgência de que indivíduo imponha os lindas.

Todos nós possuimos a vigor cósmica que se divide em masculina e feminina: o gás, masculino, toma maneira patente na voz, aforça feminina. O poder é masculino e a voz feminina - o corpo é masculino e o embaraço feminil.


A inventiva vira obra...No vedismo os mantras viram significados e no tantrismo o significado não é mais fundamental, os sons nucleares produzem vibrações e evidencia determinados efeitos sobre o corpo, os sons parecem palavras, não possui a significação destas, elas valem pelo sentença.


É o fachada mnemônico dos mantras. Somente o sentença, não são rezas, o fundamental é a agitação, o A pronunciado a partir de o plexo fazenda, pulmões cheios de ar, U na garganta, oM no palato.Na base da coluna, armazena-se a vigor primordial masculina e feminina.


O kundalini ascende para se desenvencilhar. A ofídio é aforça masculina que desce.O artigo dessa maneira, recria o escritor, a autoria há porém é transformada, não se separa o escritor do artigo. É a intertextualidade que pode estorvar em tudo. Como intersecção.


O Tantra é uma barga infinita, não há uma ficção externa, somos um módulo que permite destreza com todas as modalidades: voz, corpo, respiração, gestualidade - é a atuação.As costumes yoga firmam imobilidade, os rituais tântricos são de movimento. Não há refreamento alimentar, come-se carne,peixe e pratica-se volúpia ilícito, não há ortodoxia, uma vez que ocaos recupera a ordem.



O artigo, não impreterivelmente a hábito, possui intuito imanente. A obra e a inventiva evidencia a analisar com o hipertexto,o contato metonímico. A contigü idade, a imagem do cone quenos coalizão com o todo. Desempenho Xamânica


Não há escritor nem sequer artigo exclusivo, somente a bagulho, o artigo de origem que desenvolve forças vitais em cada artista. Atores e diretores constroem uma desempenho. A vigor primordial e divina são as mesmas negócios.


Cada artista interage com o outro, a forças verticais passam para o plano horizontal, todos participam, não há fronteiras. A bem-feito em processamento representada pela própria Kali, não se produz por meio do nada, há um processamento de ruptura e pedaços do corpo.


O artista se transforma em novo tipo, graça transcendental, a bem-feito de modo algum é completa constantemente em processamento: Kali é constantemente morte e constantemente obra.

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